A escolha da revista Marie Claire de eleger a deputada Erika Hilton como “Mulher do Ano de 2025” gerou uma grande onda de críticas. Isso aconteceu porque, para muitos brasileiros, a decisão não reflete mérito, e sim uma agenda ideológica que tenta se impor sobre a sociedade. Assim, o prêmio deixa de ser um reconhecimento e passa a simbolizar um projeto político da revista.
Um prêmio político, não técnico
A homenagem chama atenção porque não foi baseada em entregas concretas. Pelo contrário: a revista destacou principalmente a representatividade da deputada, ignorando seu baixo impacto legislativo. Dessa forma, a escolha parece mais um gesto político do que uma avaliação real de competência.
A ideia do “símbolo vazio”
Quando um prêmio dessa magnitude é entregue apenas porque alguém simboliza um grupo específico, ele perde credibilidade. Além disso, apaga o trabalho de tantas mulheres brasileiras que avançam em áreas como ciência, educação, saúde e empreendedorismo. Nesse cenário, a pergunta inevitável é simples: quais foram as entregas de Erika Hilton que justificam esse título?
A mídia que escolhe vencedores conforme a própria agenda
Outro ponto que provoca indignação é o viés evidente da Marie Claire. A revista frequentemente prioriza narrativas identitárias. Por isso, sua escolha reforça a percepção de que a homenagem favorece mais a militância do que o mérito. Em vez de reconhecer mulheres que realmente transformam o país, a revista opta por premiar quem reforça sua visão política.
A reação da internet confirma o descontentamento
A repercussão nas redes sociais deixou claro que a população não comprou essa narrativa. Muitas pessoas criticaram a ausência de resultados concretos no mandato da deputada. Outras apontaram que ela se destaca mais pelo ativismo e pela imagem do que pelo trabalho legislativo. Assim, a polêmica cresceu rapidamente e mostrou que o público está atento e cansado de premiações distantes da realidade.
Quando o prêmio perde valor, todos perdem
No fim das contas, a escolha de Erika Hilton como “Mulher do Ano” prejudica mais o próprio prêmio do que qualquer outra coisa. Afinal, enquanto mulheres enfrentam desafios enormes e entregam resultados verdadeiros, parte da mídia prefere alimentar suas pautas políticas. Como consequência, o prêmio se enfraquece e gera divisão, em vez de inspirar e reconhecer mérito.


