A arrecadação federal de 2024 chamou atenção porque cresceu de forma acelerada. A participação da União na carga tributária chegou a 21,4% do PIB, superando o período anterior. Esse número apareceu em balanços oficiais e em reportagens que repercutiram o tema.
O que os números mostram
Segundo o Tesouro Nacional, a carga tributária bruta subiu para 32,32% do PIB. Dentro desse total, a parcela federal avançou até 21,4%. Além disso, a alta ocorreu principalmente por causa do crescimento dos impostos sobre bens e serviços. Isso ampliou o peso dos tributos no dia a dia da população.
O que dizem os analistas
Analistas foram diretos. Eles afirmam que o governo não reduziu gastos e, por isso, buscou aumentar a arrecadação. Assim, o ajuste fiscal depende mais dos impostos do que de cortes. Como consequência, o contribuinte acaba pagando a conta.
Impactos para a população
Quando os tributos crescem, sobra menos renda para famílias e empresas. Desse modo, o consumo diminui e a economia perde fôlego. Como parte dos aumentos ocorreu em impostos sobre consumo, os brasileiros de renda média e baixa sentiram o impacto com mais força.
Conclusão
A carga tributária ficou mais pesada em 2024. Os números mostram isso com clareza. Além disso, a leitura dos analistas reforça a ideia de que o governo priorizou arrecadação, e não redução de despesas. No fim, a conta chega para o brasileiro.


