O ataque à Librairie Dobrée, em Nantes, é um retrato chocante da intolerância que se espalha pela Europa. Além disso, mostra como grupos radicais não conseguem conviver com ideias diferentes. Covardes e mascarados, os marginais invadiram e vandalizaram a livraria simplesmente por vender Bíblias e símbolos cristãos. Portanto, não se trata de protesto legítimo, mas de violência pura.
Intolerância travestida de militância
Esses vândalos, que se dizem “defensores da liberdade”, demonstraram exatamente o contrário: intolerância, ódio e autoritarismo. No entanto, enquanto pregam respeito e diversidade, atacam instituições religiosas e símbolos da tradição ocidental. Além disso, transformam a sua “tolerância” em um privilégio apenas para as ideias que seguem.
Um ataque aos valores cristãos
O episódio deixa claro que há uma perseguição aberta aos valores cristãos na Europa. Livros, imagens religiosas e crucifixos tornam-se alvos, e qualquer espaço de fé corre risco de sofrer agressões. Consequentemente, ataques como esse enfraquecem a liberdade religiosa e o direito de existir de forma pacífica.
Quem destrói não é militante, é marginal
É preciso dizer com todas as letras: quem destrói uma livraria porque ela vende Bíblias não é militante, é marginal. Assim, não luta por liberdade, mas por ditadura ideológica. A sociedade não pode se calar diante dessa violência, sob pena de permitir que a barbárie se torne rotina.


