A COP30 em Belém foi apresentada pelo governo Lula como o maior encontro mundial em defesa da Amazônia.
Na prática, virou o maior símbolo da hipocrisia ambiental da elite global.
Enquanto o discurso oficial fala em “neutralidade de carbono”, “transição energética” e “defesa da floresta”, a própria obra usada para receber chefes de Estado, ONGs milionárias e influenciadores do clima avança sobre a mata.
De acordo com reportagem da Fox News, mais de 100 mil árvores foram derrubadas para construir uma estrada exclusiva de acesso aos convidados VIP da conferência.
Era “urgente”: afinal, ninguém pode esperar em trânsito quando o assunto é salvar o planeta.
“Sustentabilidade” para inglês ver
A mesma COP que exige que o cidadão comum:
• coma menos carne,
• abra mão do carro,
• pague mais caro por energia,
foi organizada com jatinhos privados e transatlânticos movidos a diesel para acomodar palestrantes que prometem “salvar a Amazônia”.
Eles queimam combustível fóssil.
Você paga a conta.
A floresta como cenário
Para a elite ambientalista que circula nesses eventos, a Amazônia não é um bioma — nem o lar de milhões de brasileiros.
É apenas um palco.
A narrativa é simples:
“Derruba-se o que for preciso… para que possamos discursar contra o desmatamento.”
E o governo Lula encara isso como uma vitória.
Para ele, a COP é marketing político.
Belém vira cenário.
O Brasil vira vitrine.
E a floresta, moeda de negociação.
O ambientalismo corporativo
Por trás do discurso verde e das palavras bonitas, o que se vê é:
• lobby de multinacionais,
• acordos bilionários,
• novos impostos disfarçados de “salvar o planeta”.
Enquanto o brasileiro enfrenta inflação, desemprego e insegurança, os líderes da COP discutem como controlar o consumo… dos outros.
Conclusão
A COP de Lula não é um evento ambiental.
É um evento ideológico.
O ambientalismo da hipocrisia segue firme:
derrubam floresta, queimam diesel e posam como heróis do planeta.
A floresta é só pano de fundo para fotos.
O discurso de “sustentabilidade” é só roteiro.
E o Brasil, mais uma vez, virou palco de interesses estrangeiros.


