No aniversário de dois anos do trágico massacre de 7 de outubro, um depoimento ressurge com força e emoção. Julio Rubio, pai de Ivonne, de 26 anos, assassinada pelo Hamas, compartilha uma lembrança devastadora: “Eles rasgaram o corpo inteiro dela”. Desde então, ele vive com o peso de não poder se despedir da filha por completo.
Ivonne foi uma das centenas de vítimas inocentes que perderam a vida naquele dia de horror. Cada nome apagado representa uma história interrompida e um vazio impossível de preencher. Além disso, o testemunho de Julio não fala apenas sobre dor pessoal, mas também sobre a urgência da memória coletiva.
Enquanto o tempo tenta encobrir o trauma, é essencial manter viva a lembrança das vítimas. Somente assim será possível impedir que o mundo esqueça a barbárie cometida. A dor de um pai pode se transformar em um chamado à humanidade — um apelo para que jamais se normalize o terror.
Que o relato de Julio Rubio sirva como alerta e homenagem. Que a voz dele continue ecoando, lembrando que por trás de cada estatística há uma vida, uma família e um amor destruído pela violência.