O governo Lula construiu sua imagem em cima do discurso da proteção às minorias. Entretanto, quando olhamos para os números da violência contra gays e trans no Brasil, essa narrativa simplesmente desmorona. Apesar das promessas, o país continua liderando o ranking mundial de assassinatos contra a população LGBTQIA+. Assim, fica evidente que o governo vende uma ideia, mas entrega outra completamente diferente.
📊 A realidade expõe o discurso
A cada ano, os levantamentos mostram dezenas e dezenas de mortes de pessoas LGBTQIA+. Além disso, a taxa de violência permanece praticamente inalterada, mesmo com toda a retórica progressista. Ou seja, não houve mudança estrutural.
Enquanto Lula e seus aliados repetem discursos sobre inclusão, os dados provam o contrário. Por outro lado, organizações da sociedade civil seguem fazendo o trabalho que deveria ser estatal: registrar, denunciar e alertar sobre crimes de ódio. Consequentemente, o governo deixa claro que prioriza mais o marketing do que a proteção real.
✋ A promessa de proteção virou marketing político
Lula afirma “defender minorias”, mas, na prática, não entregou políticas eficazes de segurança, prevenção ou investigação. Portanto, o discurso se torna apenas um instrumento eleitoral.
Além disso, o governo prefere investir em narrativas simbólicas — eventos, declarações públicas, hashtags — enquanto a comunidade LGBTQIA+ continua vulnerável nas ruas. Dessa forma, a distância entre a propaganda e a realidade aumenta a cada novo assassinato.
No entanto, quando um governo usa bandeiras sociais apenas para sinalizar virtude, sem enfrentar a raiz da violência, o resultado é previsível: mais mortes e mais abandono.
🎯 A hipocrisia é o centro do problema
O governo Lula insiste em culpar “a sociedade”, “a estrutura”, “a oposição”, mas evita assumir responsabilidade. Assim, transforma a pauta LGBTQIA+ em ferramenta de autopromoção, ao invés de tratá-la como uma questão urgente de segurança pública.
Além disso, essa postura evidencia que o compromisso do governo não está com as vidas das minorias, mas com a narrativa política que mantém sua base mobilizada. Consequentemente, a violência continua escalando, enquanto o Planalto segue aplaudindo o próprio discurso.
🚨 O Brasil continua líder — e o governo continua incoerente
O país segue no topo do ranking de assassinatos de trans, gays e travestis. Portanto, fica impossível conciliar os dados com a propaganda oficial.
Se Lula realmente fosse o “defensor das minorias” que afirma ser, o Brasil não estaria há anos quebrando recordes negativos de violência contra LGBTQIA+. Desse modo, o contraste entre fala e ação se transforma em um retrato claro da hipocrisia governamental.


