Entenda a importância das barragens do Rio Pardo e do Rio Catulé para o sudoeste baiano, com base em entrevista exclusiva da prefeita de Vitória da Conquista ao Jornal Perfil Meio-Dia da Rádio Conquista FM. Leia agora!
Por que as Barragens do Rio Pardo e Rio Catolé deveriam ser Prioritárias?
Durante uma entrevista ao Jornal Perfil Meio-Dia, transmitido pela Rádio Conquista FM e apresentado por Vinícius Lima e Dr. Washington Rodrigues, a prefeita de Vitória da Conquista ressaltou a importância de concluir as obras das barragens do Rio Pardo e do Rio Catolé.
Essas barragens, com orçamento inicial de 1 bilhão de reais, têm o potencial de atender mais de 1 milhão de pessoas e transformar a economia do sudoeste baiano. A prefeita alertou sobre a urgência dessas obras, principalmente diante da grave crise hídrica que impede o avanço de setores estratégicos na região, como o agronegócio e a indústria.
Impactos Positivos das Barragens para o Sudoeste Baiano
1. Agronegócio Fortalecido
O sudoeste baiano possui um enorme potencial agrícola, mas a falta de água limita a expansão e competitividade do setor. As barragens garantiriam segurança hídrica, permitindo:
- Aumento da produção agropecuária.
- Geração de empregos no campo.
- Fortalecimento da economia regional.
2. Atração de Indústrias
Com mais água disponível, a região se tornaria atrativa para empresas, que evitam investir em locais com insegurança hídrica. As barragens poderiam:
- Atrair novos negócios.
- Estimular o desenvolvimento industrial.
- Melhorar a infraestrutura regional.
3. Melhora na Qualidade de Vida
Além do impacto econômico, as barragens garantiriam acesso à água para abastecimento humano, beneficiando diretamente cidades como:
- Vitória da Conquista
- Cândido Sales
- Encruzilhada
- Belo Campo
- Barra do Choça
E a Ponte Salvador-Itaparica? Uma Obra Necessária, Mas Não Urgente
Com um orçamento estimado em 10 bilhões de reais, a ponte Salvador-Itaparica beneficiará diretamente cerca de 20 mil habitantes da Ilha de Itaparica. A prefeita reconheceu a importância da obra para resolver gargalos de mobilidade na região metropolitana, mas questionou a prioridade em relação às barragens.
“A ponte é necessária e já deveria ter sido feita, mas as barragens são urgentes para o sudoeste baiano, onde mais de 1 milhão de pessoas dependem de água para viver e trabalhar”, afirmou.