A corrida eleitoral para o governo do estado da Bahia em 2026 já começa a aquecer os bastidores da política. Entre os nomes que ganham destaque, o prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP), desponta como uma figura central no debate. Com um histórico político sólido e resultados expressivos em sua cidade, o progressista atrai olhares de diferentes espectros políticos e promete ser peça-chave no xadrez eleitoral baiano.
Zé Cocá: Um Nome em Ascensão
Reeleito em 2024 com impressionantes 91,93% dos votos, Zé Cocá consolidou sua liderança em Jequié, no sul da Bahia, e chamou atenção nacional como o prefeito mais votado proporcionalmente no Brasil. A vitória esmagadora reflete não apenas sua capacidade administrativa, mas também seu carisma político e popularidade junto ao eleitorado.
Com experiência como ex-prefeito de Lafaiete Coutinho e deputado estadual, Cocá já demonstra habilidade em transitar por diferentes esferas da política. Sua gestão em Jequié, marcada por avanços em áreas como saúde, educação e infraestrutura, tem sido um modelo de eficiência, atraindo elogios inclusive do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). Em entrevista recente, Neto afirmou que Cocá reúne “todas as Intensas Movimentações na Corrida Eleitoral de 2026 para o Governo da Bahia“
A corrida eleitoral para o governo do estado da Bahia em 2026 já começa a aquecer os bastidores da política. Nesse contexto, um dos nomes que mais se destaca é o do prefeito de Jequié, Zé Cocá (PP). Com uma trajetória consolidada e resultados expressivos em sua cidade, ele vem atraindo olhares de diferentes grupos políticos e se posiciona como peça-chave no tabuleiro eleitoral baiano.
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Movimentos Estratégicos e Reaproximação com o Governo
Enquanto Zé Cocá conquista apoio na oposição, ele também ensaia uma reaproximação estratégica com o governo estadual, liderado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT). Nesse sentido, a recente reunião entre o prefeito e o governador no Centro Administrativo da Bahia foi um marco importante. Embora o encontro tenha sido oficialmente pautado por demandas da cidade, como investimentos em educação, saúde e infraestrutura, ficou claro que o diálogo político também está em andamento.
Nesse ínterim, Jerônimo Rodrigues destacou projetos relevantes que estão sendo discutidos em parceria com a gestão de Cocá. Entre as iniciativas estão a modernização de escolas estaduais, melhorias no sistema viário, ampliação dos serviços de saúde e investimentos em infraestrutura rural. Essas ações, aliadas ao bom relacionamento demonstrado entre os dois líderes, indicam que a política baiana poderá testemunhar reconfigurações significativas antes de 2026.
Por outro lado, é preciso lembrar que Zé Cocá possui um histórico de alianças políticas variadas. Após apoiar o rompimento do PP com o governo petista para se alinhar à base de ACM Neto, a possível reaproximação com o governo estadual demonstra sua habilidade de transitar entre diferentes grupos, sempre com foco em resultados práticos para sua gestão.
Perspectivas para 2026
Diante de tantos movimentos, fica evidente que Zé Cocá se posiciona como uma figura central na disputa pelo governo da Bahia. Seja por sua gestão bem-sucedida em Jequié ou pelos apoios que vem conquistando, ele aparece como um nome de peso para as eleições. Além disso, sua capacidade de dialogar tanto com a oposição quanto com o governo atual pode ser um trunfo importante em um cenário político que exige alianças estratégicas.
Ao mesmo tempo, lideranças como ACM Neto já sinalizam apoio, reforçando a força política de Cocá na oposição. Por outro lado, a possível retomada de laços com Jerônimo Rodrigues sugere que ele poderá se tornar um dos principais articuladores de consensos no estado.
Portanto, à medida que o cenário se desenha, é inegável que Zé Cocá terá papel decisivo na política baiana nos próximos anos. Seja como protagonista de uma chapa ou como articulador de alianças, seu nome estará no centro das discussões. Assim, a Bahia se prepara para uma das eleições mais movimentadas de sua história, com todas as peças ainda em pleno movimento no tabuleiro político.