O velório de Charlie Kirk reuniu milhares de pessoas em Glendale, Arizona, incluindo figuras políticas importantes, como Donald Trump e JD Vance. Durante a cerimônia, eles prestaram homenagens ao ativista conservador, ressaltando sua influência entre os jovens e seu legado político.
Charlie Kirk cofundou a Turning Point USA (TPUSA) em 2012, tornando-se rapidamente uma referência do conservadorismo jovem nos EUA. Além disso, ele apresentava o programa “The Charlie Kirk Show” e publicou diversos livros. Sua atuação política sempre esteve alinhada ao movimento MAGA e ao nacionalismo cristão.
No dia do assassinato, durante um evento na Universidade do Vale de Utah, Kirk foi abordado por um estudante que questionou sobre tiroteios em massa. Ele respondeu prontamente e, em seguida, foi baleado no pescoço. Infelizmente, não resistiu aos ferimentos. Tyler Robinson, de 22 anos, foi acusado pelo crime e enfrenta processos por assassinato e obstrução da justiça.
No velório realizado em 21 de setembro, Trump e JD Vance descreveram Kirk como um “mártir pela liberdade americana” e criticaram a violência política. Além disso, sua esposa Erika Kirk discursou e prometeu continuar o trabalho de Charlie à frente da TPUSA, enfatizando o engajamento juvenil e os valores conservadores.
O assassinato de Kirk gerou debates intensos sobre liberdade de expressão e violência política nos EUA. Conservadores acusam a esquerda de incitar a violência, enquanto especialistas alertam para os riscos de restringir a fala política. Inclusive, a suspensão do programa “Jimmy Kimmel Live!” após comentários sobre o ocorrido provocou discussões sobre censura e limites da mídia.
Em resumo, a morte de Charlie Kirk abalou profundamente o cenário político americano. Contudo, seu legado no conservadorismo jovem e no cristianismo político continua a influenciar o debate nacional. A cerimônia de 21 de setembro destacou seu impacto e a mobilização de milhares em homenagem ao ativista.