O deputado estadual Delegado Carlos Augusto publicou uma análise crítica sobre um vídeo que circulou nas redes sociais. As imagens mostram o presidente Lula ao lado da primeira-dama Janja durante o encerramento de uma cúpula internacional.
No vídeo, o presidente recolhe canetas da mesa de reuniões. Em seguida, ele entrega os objetos para Janja, que os guarda em sua bolsa. Embora o gesto pareça simples, o episódio gerou forte repercussão política.
Deputado fala em “corrupção compulsiva”
Segundo o parlamentar, a atitude representa um sinal de “corrupção compulsiva”. Para justificar a crítica, ele citou sua experiência na Corregedoria da Polícia Civil. De acordo com o deputado, a apropriação de objetos de terceiros, mesmo de pequeno valor, pode indicar um padrão de comportamento.
Além disso, ele afirmou que esse tipo de conduta costuma aparecer em investigações contra servidores públicos. Ainda segundo o deputado, o gesto revela deslumbre com o poder e ausência de limites éticos.
Críticas vão além do episódio das canetas
Além do vídeo, o deputado também criticou os gastos do casal presidencial em viagens internacionais. Da mesma forma, questionou a imposição de sigilo sobre despesas relacionadas à primeira-dama.
Para o parlamentar, o episódio das canetas funciona como um símbolo. Segundo ele, o gesto reflete uma gestão que considera incompetente e distante das promessas de transparência feitas durante a campanha eleitoral.
Forte repercussão nas redes sociais
Como resultado, a publicação alcançou milhares de interações em poucas horas. Muitos seguidores expressaram indignação. Outros cobraram mais rigor ético do chefe de Estado.
Assim, o episódio reacendeu debates sobre comportamento institucional. Também levantou discussões sobre ética no exercício do poder. Por fim, reforçou o impacto que gestos simbólicos têm na imagem de um governo.
As informações foram divulgadas pelo perfil @delegadocarlosaugusto.


